Claudia Maria, estudando para concurso público
“As provas de concursos tem ficado cada vez mais concorridas e isso me fez buscar alguma ferramenta que pudesse melhorar meu desempenho. Conheci a plataforma de exercícios online pelo Facebook e comecei treinando 3 vezes por semana”.
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‘Senti uma melhora no meu cotidiano, fiquei menos esquecida e com o pensamento mais claro e organizado. Percebi também que quanto mais eu treino, mais benefícios reais tenho obtido e melhor performance nas últimas provas, pois consegui me lembrar com maior facilidade das matérias estudadas. O treino realmente funciona.’
Drª Albertina Oliveira, médica cardiologista
“Até pouco tempo atrás, nós que somos médicos, não tínhamos muito como atuar contra a perda cognitiva, falhas de memória, fato que muito nos preocupava. Até que no ano passado conheci o trabalho da NeuroForma e fiquei muito feliz”.
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‘Com o treino através da plataforma, percebi uma melhora grande na capacidade de atenção para gravar e entender melhor todo o tipo de informação recebida, seja através da leitura ou participando de aulas, cursos e congressos. Ao fazer os exercícios periodicamente, percebi também melhorias nas capacidades de audição e memória’.
Teresinha Moreira, psicólogoga
“Os exercícios tem enorme potencial de engajamento seja com crianças ou idosos, tanto em condições normais de saúde ou em situação clínica”.
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‘Em geral, os exercícios contém elementos lúdicos e desafiadores, típicos dos jogos, que se adaptam à performance de cada um. Isso resulta em um maior envolvimento com o treino’.
Alvaro Costa, funcionário público
“Meu principal benefício obtido com o treino cognitivo digital foi ter de volta a capacidade de leitura e memória que havia perdido após sofrer uma isquemia”.
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‘Não conseguia lembrar do que havia acabado de ler e tinha sempre que voltar as páginas. Já havia tentado todos os tipos de jogos e exercícios para a memória, palavras cruzadas, etc. Após 4 meses de treinamento com os exercícios computadorizados consegui voltar a ler plenamente’
Christiane Cruz, aprendendo um novo idioma
“Um amigo me indicou e comecei a praticar os exercícios de treino cognitivo online. Sou muito grata, porque realmente fez uma grande diferença para minha fluência no inglês. Hoje eu recomendo”.
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Christiane Cruz mudou-se para os Estados Unidos há alguns anos, mas sempre teve dificuldades com o entendimento da língua inglesa em situações específicas:’Ficava muito insegura em situações em que havia muitas pessoas falando ao mesmo tempo, ou quando falavam comigo em voz baixa ou ainda se houvesse uma grande quantidade de ruído de fundo’, lembra Christiane. Depois de praticar os exercícios da plataforma online por alguns meses, ela achou mais fácil sintonizar os sons que a distraíam, permitindo-lhe captar mais de suas conversas e lhe dando mais confiança em situações sociais imprevisíveis. ‘Era realmente frustrante em algumas situações sociais, mas o treino regular realmente me ajudou muito a me sentir mais confortável nessas situações.’
Arthur, aprendendo um novo idioma
“O programa de treino cerebral é como escalar uma montanha: é um desafio, é trabalhoso, mas você tem uma sensação de satisfação quando você termina. Esse sentimento de satisfação realmente contribui para a sua autoconfiança”.
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Quando Arthur Marquis, 61 anos, se aposentou do Departamento de Justiça, ele viu isso como um novo começo, e não um fim. Com a ajuda da plataforma de treino cognitivo digital, ele conta que vem entendendo cada vez mais a língua francesa.
“Na minha festa de aposentadoria, eu disse: ‘um dos meus objetivos é ver o mundo de uma forma diferente.’ Eu nunca tinha aprendido uma língua estrangeira, embora eu tivesse feito um pouco de francês no ensino médio.”
Arthur nunca teve problema em lembrar de fatos ou coisas mas, segundo ele, teve dificuldades em distinguir os sons e tons sutis que fazem francês uma língua complexa de aprender. Até que ele começou a treinar suas habilidades auditivas com os jogos e exercícios audiovisuais da plataforma BrainHQ.
“Quando eu ouvia programas de TV e filmes na língua francesa, eu só percebia uma mistura de sons. Era muito frustrante para mim “, disse ele. “Agora consigo distinguir melhor. E isso vem fazendo diferença, porque mesmo que eu não saiba o significado de uma palavra específica, eu posso procurá-la no dicionário mais tarde. Devo muito disso a prática dos exercícios sonoros da plataforma BrainHQ”.
Desney King, editora
“Eu incentivo todas as pessoas a fazer com que a pratica do treino cognitivo seja uma parte da vida diária. É tão importante quanto o exercício físico regular. Sou diligente e tenho praticado diariamente, mas ainda sinto que os exercícios me desafiam” .
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Desney King trabalhava numa editora de livros americana e tinha uma vida agitada quando descobriu os exercícios cognitivos da plataforma BrainHQ. Como alguém que usa palavras para ganhar a vida, ela sabia sobre a importância de estar com a mente afiada nas palavras e detalhes e chegou a praticar o treino cognitivo digital por mais de dois anos. ‘Em 2014, tive um pequeno acidente vascular cerebral de tronco encefálico que me deixou com uma deficiência cognitiva. Particularmente, a velocidade de processamento foi afetada. Este comprometimento fez com que eu tivesse dificuldade de ler por mais do que alguns minutos, dirigir, e estar perto de ruído de qualquer tipo. Eu eu não podia mais fazer várias tarefas ao mesmo tempo. Foi então que eu retomei e intensifiquei o treinamento online. Imediatamente senti que os exercícios estavam funcionando. Meus resultados começaram a progredir lentamente e pude ver e sentir diferença no meu dia a dia. Voltei a ler normalmente, ser capaz de ficar mais tempo em ambientes cheios e barulhentos, dirigir e também a ter mais capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo’.
Edward Mank, 80 anos
“Exercitar a mente através dos exercícios da plataforma online BrainHQ é muito parecido com a mecânica de tocar um instrumento: você ganha cada vez mais com a prática. Além de me deixar mais concentrado, tem me ajudado com minha música, definitivamente”.
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Edward Manck parou de tocar saxofone depois de se formar no colegial. Aos 80 anos de idade, ele resolveu se aproximar da música novamente reaprendendo o instrumento. Para isso tem contado com a ajuda dos exercícios da plataforma online BrainHQ .
‘Minha esposa e eu já estamos até nos apresentamos nos eventos. Ela canta e eu toco o sax’, diz o aposentado, orgulhoso, referindo-se a um círculo de eventos para pessoas da terceira idade que acontece em sua cidade natal nos EUA. Edward conta que foi capaz de reaprender seu instrumento em poucas semanas e que costuma alternar a leitura de partituras com a prática dos exercícios no seu computador. ‘É bastante lúdico e desafiador. Apesar de muitos da minha idade (80 anos) não quererem nem ouvir falar de computador, eu sempre recomendo praticar BrainHQ’.
Fabio Violin, engenheiro químico
“Descobri a plataforma de treino cognitivo digital da NeuroForma numa citação do livro ´O fim do Alzheimer´, de Dale Bredensen. Hoje sou praticante assíduo. Antecipei um pouco meu horário de despertar e acordo às 4:30 da manhã todos os dias e após o treino, vou à academia”.
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‘É uma luta constante para aumentar meus índices de performance, mas os exercícios me mantém muito motivado a continuar. Posso dizer que o campo de treinamento que percebo os benefícios mais significativos é o da melhoria da memória. Agradeço pelo produto e também pelos bons serviços prestados pela NeuroForma no Brasil.’
Etodéa de Almeida, professora
“Desde o início do treinamento online, percebi que minha atenção e memória estão diferentes, para melhor”.
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‘Faço o treinamento pelo menos 3 vezes por semana. Adoro principalmente os exercícios sonoros como o Sintonia Fina, quando começo a perceber a sutileza dos sons e vou acertando. Acho ótimo.’
Drª Susan Mark, oncologia
“Minha capacidade de atenção foi ficando mais longa. Sentia que eu estava exercitando minha mente e a reativando e aquilo foi realmente reconfortante para mim naquele momento”.
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Dois dias antes de seu 35º aniversário, Drª Susan Mark, PhD, descobriu que estava com câncer de mama. A quimioterapia salvou sua vida, mas também teve um alto custo para suas habilidades mentais. Ela estava sofrendo os efeitos da ‘quimio’ no cérebro, uma condição clinica que resulta em déficit das funções cognitivas. ‘Eu não conseguia me lembrar de compromissos, onde colocava as coisas e tinha dificuldades em encontrar certas palavras. Isso estava tendo um efeito péssimo sobre meu trabalho.’ Logo depois, a Drª. Mark descobriu que a Posit Science (Califórnia/EUA) estava procurando voluntários para participar de um estudo de impacto, oferecendo os exercícios cerebrais a pessoas em processo de quimioterapia. A Drª. Mark aproveitou a chance. Ela conta que começou a perceber mudanças positivas já com duas semanas de treinamento. ‘Minha capacidade de atenção foi ficando mais longa. Eu voltei a ler artigos inteiros de uma só vez, coisa que depois da quimioterapia não estava conseguindo. Sabendo que eu estava exercitando minha mente e a reativando foi realmente muito reconfortante para mim naquele momento de tratamento.’
Dr. Robinson, médico epidemiolgista
“Tinha problemas de memória de curto prazo de tal forma que não conseguia me lembrar de listas, nomes e até palavras comuns. Comecei treinando cinco dias por semana e, já a partir do primeiro mês de treinamento, percebi mudanças significativas em minhas habilidades cognitivas. Estou aproveitando mais minha vida agora”.
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Médico por formação, o Dr. Greg Robinson, de 53 anos, sempre contou com uma memória aguçada. Mas algumas deficiências cognitivas relacionadas com o HIV apareceram aos seus quarenta e poucos anos. Lembrar de nomes, fosse dos mais simples objetos do cotidiano, por exemplo, era um desafio. ‘Eu diria algo do tipo: você sabe aquela coisa onde você coloca o pão dentro e ele sai marrom?” Esquecer a palavra para “torradeira” foi apenas o começo de seus problemas.’ Dr. Robinson notou um declínio dramático na sua boa destreza – começou a tremer e a ter dificuldades para abrir a porta da sua casa ou colocar a chave na ignição do carro. Ele também percebeu que a sua capacidade de trabalhar com números diminuiu drasticamente, dificultando assim trabalhar com pesquisa médica e impossibilitando-o a continuar a sua carreira como um epidemiologista e bioestatístico. Após uma série de exames clínicos, ele foi diagnosticado com transtorno neurocognitivo leve. Tais prejuízos cognitivos são sintomas frequentes de HIV, ocorrendo em cerca de 30-50% da população HIV-positiva. Recusando-se a aceitar sua condição como permanente, Dr. Robinson procurou maneiras de melhorar suas funções cognitivas. ‘Nós tentamos fazer de tudo, palavras cruzadas, sudoku. Houve um outro programa de exercícios cerebrais que tentei e que não percebi nenhuma melhoria significativa’. Após algum tempo, ele ouviu falar sobre os jogos e exercícios científicos computadorizados da plataforma BrainHQ. Começou treinando cinco dias por semana, durante dois meses, percebendo mudanças significativas já no primeiro mês de treinamento. O feedback contínuo oferecido pelos exercícios motivou-o a permanecer no programa. Ele observou, com entusiasmo, como os relatórios sobre suas capacidades cognitivas melhoravam a cada dia. ‘Todos os índices foram subindo’, lembra. A história do Dr. Robinson inspirou muitos dos seus amigos e colegas para que eles mesmos iniciassem o programa, e pode-se facilmente entender o porquê. Eles valorizavam a sua opinião de médico. Dr. Robinson havia experimentado uma gama de outras atividades objetivando melhorar o funcionamento do cérebro tais como palavras cruzadas e videogames populares, mas não teve sucesso. Foi só com o treino cognitivo digital que ele obteve melhorias reais. Seus relatos e observações foram apoiadas por testes neurocognitivos objetivos que comprovadamente mostraram o seu progresso. A jornada não foi fácil e o próprio médico admite que as vezes era difícil se manter engajado no treinamento a medida que ia retomando suas atividades profissionais. Mas vale a pena? ‘Claro, eu não teria retomado o treinamento se não valesse a pena’, diz Robinson, referindo-se às várias vezes que ele reiniciou o programa. ‘É muito mais fácil na segunda e terceira vez.’
Antonio Marinho, advogado
“Hoje percebo que evoluí bastante. Voltei a dirigir com confiança e agora raramente me esqueço de nomes. Acho que o mais importante foi retomar a minha autoconfiança, ter mais independência e qualidade de vida”.
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‘Após sofrer um ataque cardíaco, tinha dificuldades de me lembrar das coisas, principalmente de nomes. Sabia que precisava fortalecer minhas funções cognitivas por que eu queria voltar a ter uma vida normal, poder voltar a dirigir com mais confiança, por exemplo, que eu havia perdido. Comecei a pesquisar e li alguns artigos que apontavam que os exercícios da plataforma BrainHQ são os únicos que deram resultados em testes científicos para a melhoria de funções como memória e tempo de reação e resposta. Então eu me inscrevi no site e comecei a treinar´. O progresso, segundo Antonio, foi vindo gradualmente. ‘Em poucos meses evoluí bastante. Voltei a dirigir com confiança e agora raramente me esqueço de nomes. É isso, acho que o mais importante foi devolver a minha autoconfiança, me trazendo mais independência e qualidade de vida. Atualmente costumo praticar cerca de 30 minutos por dia. Meu objetivo é alcançar o percentual de 90-100% dos exercícios voltados para foco e atenção, velocidade de raciocínio e memória’.